(photo de Carlos AGM)
A vida é como um filme em que a história pode começar pelo meio!
Ontem perto de Tumbuktu deu a pensar que estava a nascer e dava os primeiros sinais sonoros de vida.
Passava um enorme comboio de mercadorias carregado de almas vivas, nuns carris líquidos de cor indefenida, mas bela!
Parecendo-lhe a direcção correcta, seguiu-o e entrou num túnel!
Via-se-lhe o fundo e, de soslaio porque para trás não se olha, vislumbrou-lhe o início!
Era curto e tinha sido curto o trajecto!
Dada a velocidade, acompanhou-o a pé!
Ouviu o estridente apito de partida, envolto num nimbo alvo e grande.
Sentiu o calor da vontade de continuar.
Apanhou a estrada e começou a filmar outras fases da vivida vida.
Um dia, talvez, venha a gravar como foi o futuro!
Já tomou o cafèzinho...
Vai-se!
Ontem perto de Tumbuktu deu a pensar que estava a nascer e dava os primeiros sinais sonoros de vida.
Passava um enorme comboio de mercadorias carregado de almas vivas, nuns carris líquidos de cor indefenida, mas bela!
Parecendo-lhe a direcção correcta, seguiu-o e entrou num túnel!
Via-se-lhe o fundo e, de soslaio porque para trás não se olha, vislumbrou-lhe o início!
Era curto e tinha sido curto o trajecto!
Dada a velocidade, acompanhou-o a pé!
Ouviu o estridente apito de partida, envolto num nimbo alvo e grande.
Sentiu o calor da vontade de continuar.
Apanhou a estrada e começou a filmar outras fases da vivida vida.
Um dia, talvez, venha a gravar como foi o futuro!
Já tomou o cafèzinho...
Vai-se!
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