Ontem, Sábado foi um dia daqueles que dificilmente nos podemos esquecer!
Começou a ferver do calor e secura do ar!
O Faz Tudo que pensava ir dormir até um pouco mais tarde, acordou com os pios da sua caturra, que tinha ficado na sala de jantar, por ser mais fresco, ainda não eram 8 e meia da manhã!
Desperto… levantou-se!
Tratou dum primeiro pequeno-almoço, cirandou em trajes menores, fumou umas cigarrilhas, fez em seguida as suas ablações costumeiras e aguardou que o resto do pessoal despertasse!
Tudo pronto.
Saída para um segundo pequeno-almoço, cafezinho e leitura do DN.
Com a calma que caracteriza a famelga, lá para as tantas, início de viagem até à Ericeira, onde contrariamente ao que pensava, estava um calor de morrer!
Entrada directa na sala semi-obscurecida dos seus “irmãos”, com uma geladinha cervejola e início de tagarelice!
A preocupação passava por um “incêndio” que em tempos tinha havido, que havia sido “circunscrito”, entrado em fase de “rescaldo”, “extinto” e que ameaçava “reacender-se”!
O problema era a distância geográfica!
Os quatro “irmãos” debruçaram-se sobre as técnicas e tácticas a utilizar, o que levou horas, mas finalmente, foram dadas a quem no “terreno” desesperava!
Entrementes preparava-se uma fabulosa caldeirada para 8 pessoas que só de peixe levava 5 kilos! entre raia, congro e outros habitantes marinhos!
Acompanhada, conforme os gostos, por tinto do Douro ou por verde de Monção… foi um regalo!
O “incêndio” teimava em não se extinguir, até que por volta das 3 da manhã, parecia finalmente ter entrado em fase de controlo!
Com a temperatura exterior alta, na Ericeira, coisa que o Faz Tudo nunca tinha sentido, a janta, a noite e o serão foram passados no terraço, simplesmente bem!
Já com tudo sob “controlo” eram para aí 4 da matina, iniciou-se o regresso a Lisboa! Que decorreu sem incidentes.
Hoje, Domingo, foi como todos os outros e de que já há dias aqui falou!
Começou a ferver do calor e secura do ar!
O Faz Tudo que pensava ir dormir até um pouco mais tarde, acordou com os pios da sua caturra, que tinha ficado na sala de jantar, por ser mais fresco, ainda não eram 8 e meia da manhã!
Desperto… levantou-se!
Tratou dum primeiro pequeno-almoço, cirandou em trajes menores, fumou umas cigarrilhas, fez em seguida as suas ablações costumeiras e aguardou que o resto do pessoal despertasse!
Tudo pronto.
Saída para um segundo pequeno-almoço, cafezinho e leitura do DN.
Com a calma que caracteriza a famelga, lá para as tantas, início de viagem até à Ericeira, onde contrariamente ao que pensava, estava um calor de morrer!
Entrada directa na sala semi-obscurecida dos seus “irmãos”, com uma geladinha cervejola e início de tagarelice!
A preocupação passava por um “incêndio” que em tempos tinha havido, que havia sido “circunscrito”, entrado em fase de “rescaldo”, “extinto” e que ameaçava “reacender-se”!
O problema era a distância geográfica!
Os quatro “irmãos” debruçaram-se sobre as técnicas e tácticas a utilizar, o que levou horas, mas finalmente, foram dadas a quem no “terreno” desesperava!
Entrementes preparava-se uma fabulosa caldeirada para 8 pessoas que só de peixe levava 5 kilos! entre raia, congro e outros habitantes marinhos!
Acompanhada, conforme os gostos, por tinto do Douro ou por verde de Monção… foi um regalo!
O “incêndio” teimava em não se extinguir, até que por volta das 3 da manhã, parecia finalmente ter entrado em fase de controlo!
Com a temperatura exterior alta, na Ericeira, coisa que o Faz Tudo nunca tinha sentido, a janta, a noite e o serão foram passados no terraço, simplesmente bem!
Já com tudo sob “controlo” eram para aí 4 da matina, iniciou-se o regresso a Lisboa! Que decorreu sem incidentes.
Hoje, Domingo, foi como todos os outros e de que já há dias aqui falou!
Quanto ao "incêndio" parece ter deixado de lavrar!
Incêndio = cada um que imagine o que pode ter sido!
1 comentário:
essa tua "confraria" não aceita mais "irmãos"? parece-me interessante.
um abraço
graziela
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