Miguel Poiares Maduro, escreveu no DN do dia 17, em caixa, referente a blogs (página 6), insurgindo-se contra o facto de Joana Amaral Dias, também no DN, citar nomes de filhos ou parentes de notáveis políticos, que estariam a desempenhar funções na PT..
Insurge-se porque acha que tal não deveria ser dito sem que houvesse motivo para tal, como, p.e., não serem bons funcionários ou não terem habilitações para os cargos.
Pois o Faz Tudo discorda completamente de M.P.M.!
Também não é sabedor da eficácia dos referidos familiares, mas uma coisa estranha:
Tantos e de tantas famílias conhecidas?
No mesmo sitio?
E pergunta:
Será que os lugares que ocupam, o foram por concurso?
Ou por nomeação?
No primeiro caso, quantos mais concorrentes havia?
Qual o critério de escolha de um, em vez de outro?
Qual o curriculum pretendido?
Seria que este estava definido ao perfil exacto do candidato?
(O Faz Tudo conhece tantos casos!...)
No segundo caso, nomeado por quem?
E com que obrigações?
Por quanto tempo?
A que custos para a empresa?
Não põe em causa a performance profissional, nem as habilitações académicas dos ditos, pois pura e simplesmente não sabe e aceita que preencham os requisitos!
Mas!... Mas!... a dúvida fica sempre!
Permitam-me, pois, que parabenize J.A.D. por ter escarrapachado a notícia, sem comentários.
O Faz Tudo aproveita para dizer que nem sempre está de acordo com a referida J.A.D., por isso está à vontade e quem o lê, sabe que também ele publicou a sua crónica, sob o título de “O Faz Tudo e a ínclita geração”.
Num mundo cão em que se vive, infelizmente há que desconfiar das boas intenções!
Deixemo-nos de falsos moralismos M.P.M.!
Sossegamos todos, se nos explicarem, bem explicadinho, como, quando e porquê, esta “ínclita geração” entrou nos quadros da PT.
Não chega deitarem areia para os olhos do pessoal!
Têm de trazer também um balde de água potável, para os lavar!
OK?
Insurge-se porque acha que tal não deveria ser dito sem que houvesse motivo para tal, como, p.e., não serem bons funcionários ou não terem habilitações para os cargos.
Pois o Faz Tudo discorda completamente de M.P.M.!
Também não é sabedor da eficácia dos referidos familiares, mas uma coisa estranha:
Tantos e de tantas famílias conhecidas?
No mesmo sitio?
E pergunta:
Será que os lugares que ocupam, o foram por concurso?
Ou por nomeação?
No primeiro caso, quantos mais concorrentes havia?
Qual o critério de escolha de um, em vez de outro?
Qual o curriculum pretendido?
Seria que este estava definido ao perfil exacto do candidato?
(O Faz Tudo conhece tantos casos!...)
No segundo caso, nomeado por quem?
E com que obrigações?
Por quanto tempo?
A que custos para a empresa?
Não põe em causa a performance profissional, nem as habilitações académicas dos ditos, pois pura e simplesmente não sabe e aceita que preencham os requisitos!
Mas!... Mas!... a dúvida fica sempre!
Permitam-me, pois, que parabenize J.A.D. por ter escarrapachado a notícia, sem comentários.
O Faz Tudo aproveita para dizer que nem sempre está de acordo com a referida J.A.D., por isso está à vontade e quem o lê, sabe que também ele publicou a sua crónica, sob o título de “O Faz Tudo e a ínclita geração”.
Num mundo cão em que se vive, infelizmente há que desconfiar das boas intenções!
Deixemo-nos de falsos moralismos M.P.M.!
Sossegamos todos, se nos explicarem, bem explicadinho, como, quando e porquê, esta “ínclita geração” entrou nos quadros da PT.
Não chega deitarem areia para os olhos do pessoal!
Têm de trazer também um balde de água potável, para os lavar!
OK?
1 comentário:
Um brinde! À água potável, claro!
ai, que o Faz Tudo esteve calado mas voltou de dedo afiado!! ;)
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