O Faz Tudo teve a sua primeira bicicleta, por volta dos seus cinco anos, aquando duma cirurgia aos adenóides (?), com uma anestesia a clorofórmio, de que ainda tem uma vaga ideia do cheiro!
Lembra-se que quando lhe puseram a mascara ter começado aos pontapés ao médico e… cair para o lado a dormir!
Quando abriu os olhos, horas mais tarde, viu uma “menina” amarela, linda de morrer, que lhe haviam trazido seus Avós paternos!
Ao longo da vida foi tendo outras bicicletas, maiores claro, em que se deliciava a passear, gozando do prazer de descobrir caminhos pouco frequentados!
Assim conheceu os arrabaldes de cidades, vilas e aldeias, que na altura eram a paz, o mar, o sargaço, a nortada, as ondas revoltas e encrespadas, o mar transformado em lago, as serras, os rios, as mulheres e os homens, que na faina, de “chapéu” amarelo com a pala posterior bem maior que a anterior, que lhes dava um vago aspecto a bombeiro…a trabalhar dentro de água, na apanha do que viria a ser o abudo excelente, para as excelentes batatas e couves da zona.
As bicicletas acompanharam-no ao longo de parte da vida.
Até em Lisboa!
Aí, as coisas piaram mais fininho!
Era a confusão do trânsito!
Os olhos dos sinaleiros!
Os polícias de serviço!
Os amigos a pedirem-lhe para abandonar a bicicleta pois ainda lhe daria cabo da vida!
Os autocarros, cheios de gente, roçavam-lhe... e era cada susto!
Acabou por rifá-la!
E até hoje…bicicletas nunca mais!
Agora só se for de dois selins, para passeios programados e com um bom motor!
Apesar de tudo compreende quem ainda goste e caia na tentação de adquirir uma bicicleta, pese embora a idade e a saúde, já o não recomendar!
Lembra-se que quando lhe puseram a mascara ter começado aos pontapés ao médico e… cair para o lado a dormir!
Quando abriu os olhos, horas mais tarde, viu uma “menina” amarela, linda de morrer, que lhe haviam trazido seus Avós paternos!
Ao longo da vida foi tendo outras bicicletas, maiores claro, em que se deliciava a passear, gozando do prazer de descobrir caminhos pouco frequentados!
Assim conheceu os arrabaldes de cidades, vilas e aldeias, que na altura eram a paz, o mar, o sargaço, a nortada, as ondas revoltas e encrespadas, o mar transformado em lago, as serras, os rios, as mulheres e os homens, que na faina, de “chapéu” amarelo com a pala posterior bem maior que a anterior, que lhes dava um vago aspecto a bombeiro…a trabalhar dentro de água, na apanha do que viria a ser o abudo excelente, para as excelentes batatas e couves da zona.
As bicicletas acompanharam-no ao longo de parte da vida.
Até em Lisboa!
Aí, as coisas piaram mais fininho!
Era a confusão do trânsito!
Os olhos dos sinaleiros!
Os polícias de serviço!
Os amigos a pedirem-lhe para abandonar a bicicleta pois ainda lhe daria cabo da vida!
Os autocarros, cheios de gente, roçavam-lhe... e era cada susto!
Acabou por rifá-la!
E até hoje…bicicletas nunca mais!
Agora só se for de dois selins, para passeios programados e com um bom motor!
Apesar de tudo compreende quem ainda goste e caia na tentação de adquirir uma bicicleta, pese embora a idade e a saúde, já o não recomendar!
Bons passeios!
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