sábado, abril 02, 2005

O Faz Tudo e "habemus Papam"

Morreu!
Paz à sua alma!
Finalmente acabou o circo mediático!
Durante dois dias ouviu-se de 30 em 30 segundos a mesma frase, nas várias TV!
Morreu um homem!
Controverso!
Ora revolucionário, ora conservador!
Apaixonado pela juventude, mas afastado da realidade da mesma!
Humilde!
Em nome da Igreja pediu desculpa por muitas das atrocidades cometidas, por outros!
Diplomata!
Correu mundo em busca da paz!
Falhou a Rússia, pois desse lado não houve autorização!
Ecuménico!
Conseguiu o dialogo com praticamente todas as religiões, de quem se tornou amigo! E vice-versa!
Apesar de tudo:
amado por uns,
Odiado por outros!

Acabou, ponto final!

Dentro de dias, com o fumo branco, ouviremos as sacramentais palavras "habemus Papam" !

2 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

Só para informar que já escrevi no tal de blogue e para saudar o texto "habemos Papa".Bjs.

Jorge disse...

Caro Faz Tudo:
Fiquei muito surpreendido com o teu novo look(desculpa lá o anglicismo). Parabéns pois.
Devo dizer-te que não sendo invejoso, gostaria muito que me ajudasses a dar um geitinho no meu. Cá te espero.
Agora e ainda a propósito do recém finado Papa e conhecendo tu o meu modo de estar frente a todas as religiões em geral, espero que te não choque o facto de te dizer, que, salvaguardando algumas das controversas atitutes que aquela eminente figura da igreja por vezes assumiu, nutria por ele uma imensa consideração,que se por mais não fosse, se basearia tão somente na sua coragem, de que é exemplo a sua vida de luta contra todas as tiranias: de direita e esquerda, combatendo a barbárie nazi que mais uma vez se instalou na sua pátria, logo finda a guerra, seguida de uma outra ocupação, quase tão tenebrosa. Refiro-me com clareza ao social fascismo-estalinista , que quase como o naciol-socialismo hitleriano foi tão criminoso, sinistro e opressor.
Pena foi, que o gangsterismo televisivo nem sequer lhe tivesse dado a mais simples das oportunidades: a de morrer traquilamente na solidão do seu leito. E aqui te confesso também o meu desejo ardente de que finalmente esteja em paz.

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