Hoje, 25 de Abril de 2005, mais velho 31 anos do que naquele dia longínquo e ainda tão recente, o Faz Tudo continua coerentemente a não seguir em rebanho, de cabeça baixa e de olhos tapados aquele ou aqueles que com a sua flauta, tentam encantar-nos com as suas melodias, como se fossem grandes vencedores do pensamento.
É assim, que com calma e serenidade (tirando partido por vezes de notas saídas com desafinação, rindo-se!), vai olhando à sua volta e nota que apesar das conquistas irreversíveis, que meia dúzia de Homens e Mulheres nos ofereceram e que todos nós (quase!) abrimos os braços para receber, muita coisa está ainda neste mundo e em Portugal principalmente, por alcançar!
A educação, a ciência, a justiça e a saúde continuam a ser parentes pobres da Liberdade!
É obrigatório estar atento!
É obrigatório exigir!
É obrigatório … tudo!
É assim, que com calma e serenidade (tirando partido por vezes de notas saídas com desafinação, rindo-se!), vai olhando à sua volta e nota que apesar das conquistas irreversíveis, que meia dúzia de Homens e Mulheres nos ofereceram e que todos nós (quase!) abrimos os braços para receber, muita coisa está ainda neste mundo e em Portugal principalmente, por alcançar!
A educação, a ciência, a justiça e a saúde continuam a ser parentes pobres da Liberdade!
É obrigatório estar atento!
É obrigatório exigir!
É obrigatório … tudo!
É uma prorrogativa que os Capitães lhe facultaram e de que não fará tenções de abdicar.
Por Isso o Faz Tudo não pensa ir atrás dum qualquer “flautista de Hammelin”!
Tenham um bom dia !
1 comentário:
De facto:
Sinto exactamente o mesmo. só que com a raiva de quem nesse dia sonhou com um país novo e ao fim de todos estes anos reconhece que o país nesse dia em vez de libertar, aprisionou-nos a bandos de politiqueiros que nada mais teem feito do que funeraos diários a este pobre povo a quem nem sequer ensinaram que a liberdade tem um preço muito alto.
É tempo de dizer que nem só temos de aproveitar as conquistas desse dia, mas sim também de não declinar os deveres que como cidadãos livres a todos nós obrigam.
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