Caiu do cavalo quando galopava campos e serranias fora, só dando conta que não havia cavalo, nem estava no campo ou sequer numa encosta serrana, quando o despertador avisou que eram 16:59.
Esperava, semi ouvindo uma musiquinha a seu gosto enquanto o Sol aquecia, dentro da carripana!
Também faz parte da vida do dia-a-dia, a espera.
Espera-se para e por tudo!
São 5 da tarde em ponto e a companheira assomou à porta do seu (dela) escritório.
Já sacudiu a poeira da queda do cavalo e, vão-se!
Até porque há sempre um ir e vir, além dum rir!
Post scriptum:
Está com a impressão que de momento os circuitos inter-encefálicos estão com voltagem a mais! ou se calhar a menos!
Terá sido da neve de ontem?
Isto passa!
1 comentário:
olá, cavaleiro andante!.
bons sonhos.
um abraço
graziela
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