terça-feira, janeiro 31, 2006

O Faz Tudo e uma ternura











(clicar na foto para aumentar)

Quando hoje chegava a casa deparou-se com esta ternura!

No tapete da porta da rua, dois simpatiquíssimos cachorrinhos, amigos de certeza absoluta e provavelmente de não há muito tempo, aninhados um no outro, descansavam e usufruiam mutuamente do quentinho dos seus corpos!

Não resistiu e tirou fotos!

Cortêsmente olharam para o Faz Tudo e com os olhitos em súplica pediram para não os deportar!

Quem o conhece sabe bem que era capaz de ir dar uma volta e entrar pela garagem, só para não os incomodar!

Não foi preciso!

Levantaram-se, deram ao rabo (cumprimentando), deixaram passar e lá se aninharam de novo, depois de uma série de voltinhas, até redescobrirem a melhor posição!

Há lá melhor que esta partilha: do calor e do calor da amizade!

Quantas vezes já o Faz Tudo apelou ao mesmo!!!!

4 comentários:

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Qué ternura. Ojalá que las personas comprendieran siempre, siempre, nuestros deseos y sentimientos.

isabel mendes ferreira disse...

Li-te. algures. a fingir que fingias "poetar"...pois podes continuar a fingir que o teu fingimento é bem real....)

b.e.i.j.o. com XI.

Maria Papoila disse...

Que lindo1 Fazem-me lembrar um gato e uma cadela que tive cá em casa e que dormiam assim. Quando a cadela morreu, o gato deixou de comer. Quem disse que os animais fazem diferença entre as raças?

AQUENATÓN disse...

Ah ! tu finges que és poeta ?...

Ummm! então podes continuar a fingir, pois finges melhor que alguns poetas verdadeiros...

Um abraço e a minha visita ao teu escritório.

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