Um dia destes entrou a Primavera, envergonhada e chorosa, talvez a pedir desculpa, sabe-se lá de quê!
O dia, hoje, como por mágica cresceu uma hora e com ela uma maior alegria no viver do dia-a-dia. É a LUZ!
Ouviu pela rádio que se comemorava lá para o CCB a entrada da referida estação.
Que havia imensa coisa para ver, ouvir e sorver!
Carripana a funcionar e ala que se faz tarde!Não foi cedo, longe disso, até porque a noitada tinha sido longa e, com o avançar da hora e o esquecimento do "bendito" Kainever... primeiro que adormecesse, foi uma "noite de juízo"!
Mas pronto!
Lá chegou ao CCB!
Milhares de pessoas!
Toneladas de criancinhas com os pais a reboque!
No cômputo geral até que não se portavam mal (para bem dos seus pecados!).
Flores, flores, muitas flores!
Música típica portuguesa, muita!
Um encanto dum grupo de 11 "velhinhas" que cantando e tocando adufe, exprimiam as vidas lá das bandas da Zibreira e que faziam estampar nos passantes e parantes, um sorriso de encantamento.
Forasteiros da estranja... incontáveis!
Falhou ao Faz Tudo a audição da Banda da Armada que bem gostava de ter ouvido, mas... já tinha sido!
Muito mais havia para ver e ouvir, mas o tempo não dava para tudo.
Assim, já tarde, sentou-se na esplanada do Jardim das Oliveiras e papou uma sopa de tomate com cebola e cogumelos que, com um cafezinho, lhe soube pela vida!
Aproveitou para rascunhar este post e de seguida avançou mais umas páginas do "Kafka à beira-mar" que é de momento o que lhe preenche a maioria dos tempos livres.
Uma meia-tarde bem passada, tal como a de Sábado que na esplanada do Museu Gulbenkian, olhando para aquele tão (infelizmente) desconhecido manto verde e com tanta água limpa, o fez esquecer que amanhã, 2ª feira, o estupor do chefe, o aguarda para mais um superlativo dia de trabalho!
Um fim-de-semana giro, sem pretenciosismos, calmo, saboroso, acima de tudo relaxante!
Agora posta.
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