O Faz Tudo, que nunca se considerou um "machão", mas que sempre se achou um Homem, achou a sua graça à crónica de Profª. Filomena Mónica (hoje no Correio da Manhã).
Gosto particularmente das análises que a Profª. habitualmente faz, mas desta vez parece-me ter exagerado.
De facto há cada vez menos produtores de espermatozoides compulsivos!, mas não invalida que haja cada vez mais Homens que após um laborioso dia de trabalho, ajudam a família, quer na confecção de refeições, quer em outras lides da casa.
Nota-se isso principalmente na classe de jovens adultos, livres de uma educação judaico/castrense, ainda em vigor no tempo dos nossos pais.
De facto, não pode haver nos nossos dias, tarefas exclusivas de homem ou de mulher.
É na partilha dos trabalhos domésticos que a harmonia se consegue.
O Faz Tudo, que já não é novo, tenta por todos os meios ajudar a malta lá de casa.
É contra a inversão de papeis!
É a favor da colaboração mútua!
E como a Profª. diz, as mulheres não são uma minoria oprimida, nem doentes crónicas!
Para acabar o post, infelizmente tem de concordar que cada vez há mais seres humanos com o sexo trocado!
Mas quanto a isso....que pode o Faz Tudo fazer?
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