Numa das nossas duas "catedrais", encontrei o Jorge com a famelga, a mamar umas coisas fritas, verdadeiros camiões TIR de colesterol, com despacho por correio azul, para a carótida!
Estava por lá também uma outra famelga, onde imperava, soberano, um autêntico vidrão, que depois de se empanzinar de mistelas (saborosas, concerteza), se atirou com uma boquinha em bico a umas boas doses de whisky. Haja saúde! Ah! de vez enquando passeava-se com uma criancinha de 15 dias, ao colo, num equilibrio que só um "sempre pé " consegue!
É assim a família tradicional portuguesa!
Comes , bons copos, uma família anafada e...criancinhas!
Como diria aquele tipo das actualidades, que passava antes dos filmes, nos anos 50/60 e ainda na primeira metade dos 70... "Assim vai o mundo"!...
O Faz Tudo prefere uma boa cabidela, um arroz de lampreia, um belo dum bacalhau assado na brasa, um ensopado de borrego..., com um óptimo Douro ou Alentejo, acabando para ajudar a digestão com uma bagaceira de Alvarinho!
Que o Eng. Sócrates e a sua equipe faça qualquer coisa a bem da nossa cozinha tradicional. Talvez uma das melhores do mundo! O turismo, uma indústria histórica portuguesa, tem obrigação de uma maior divulgação dos legados dos n/ avós, para já não falar das n/ ancestrais receitas conventuais de dôces, que nos fazem lembrar que o Céu existe!
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