O Faz Tudo por necessidade de proceder a pagamentos de ordem vária, deslocou-se à Loja do Cidadão.
Aproveitou para adquirir no balcão da imprensa nacional casa da moeda, um impresso para renovar o passaporte.
Carrega no botão e sai-lhe o nº 218.
Olha para cima e o último que havia sido chamado era o nº 212.
Como tinha pela frente seis clientes, resolveu entrar nos metros quadrados reservados à dita INCM e o primeiro aviso que lê, em letras garrafais e com uma seta amarela, só invisível aos deficientes visuais:
“Tire uma senha e espere lá fora.”
Até aqui parece não haver nada de anormal! Só que nos ditos metros quadrados, existem prateleiras com livros à venda, edições da nomeada e de nomeada casa!
O Faz tudo como gosta de livros, pegar-lhes, cheirá-los e abri-los ao acaso e dar uma leitura, mesmo enviesada, deixou-se ficar.
Honra seja feita, ninguém o pôs fora!, mas convenhamos que numa “livraria” apontem com uma seta amarela, o olho da rua! Só mesmo num país onde não se promove a cultura!
O 218 foi chamado, comprou o papel que precisava e ainda levou um livrinho (1 euro) sobre Jaime Cortesão.
Um país com a iliteracia conhecida, melhor fora que no aviso dissesse :
“Tire uma senha e espreite os livros, enquanto aguarda a chamada”
Ai, Portugal, Portugal!!!
Aproveitou para adquirir no balcão da imprensa nacional casa da moeda, um impresso para renovar o passaporte.
Carrega no botão e sai-lhe o nº 218.
Olha para cima e o último que havia sido chamado era o nº 212.
Como tinha pela frente seis clientes, resolveu entrar nos metros quadrados reservados à dita INCM e o primeiro aviso que lê, em letras garrafais e com uma seta amarela, só invisível aos deficientes visuais:
“Tire uma senha e espere lá fora.”
Até aqui parece não haver nada de anormal! Só que nos ditos metros quadrados, existem prateleiras com livros à venda, edições da nomeada e de nomeada casa!
O Faz tudo como gosta de livros, pegar-lhes, cheirá-los e abri-los ao acaso e dar uma leitura, mesmo enviesada, deixou-se ficar.
Honra seja feita, ninguém o pôs fora!, mas convenhamos que numa “livraria” apontem com uma seta amarela, o olho da rua! Só mesmo num país onde não se promove a cultura!
O 218 foi chamado, comprou o papel que precisava e ainda levou um livrinho (1 euro) sobre Jaime Cortesão.
Um país com a iliteracia conhecida, melhor fora que no aviso dissesse :
“Tire uma senha e espreite os livros, enquanto aguarda a chamada”
Ai, Portugal, Portugal!!!
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