Foi o dia 21, o dia mundial da poesia.
Azar dos diabos, a ligação à Internet pifou!
O Faz Tudo gostava de ter escrito alguma coisa sobre a data!
Mas mesmo assim e como uma singela homenagem aos poetas de todo o mundo, transcreve uma coisa linda (já que jeito para a poesia, não tem):
-
De Mário de Sá Carneiro, aí vai:
-
VISLUMBRE (Outono de 1914)
-
A horas flébeis, outonais--
Por magoados fins de dia--
A minha Alma é água fria
Em ânforas d’Oiro...entre cristais...
(para quem não sabe: flébil = lacrimoso, plangente)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
querido Faz Tudo saúdo o teu regresso...estamos de partida para Marraqueche e levamos o Moscardo e podes dizer ao Jorge que o blogue dele "pifou"...Ler-te faz bem e o teu dia de poesia ficou bem "poético".Até logo.e um bejo doce.
Enviar um comentário